sábado, 12 de janeiro de 2013

Gosto de ser professora



Sou professora e gosto de sê-lo, não porque tenho uma sala de aula e um quadro para ensinar, pois ser professor é muito mais que ter um quadrado com bancas onde alunos enfileirados assistem sua aula. Sou professora em qualquer lugar independente de sala de aula. Uma praça, uma parada de ônibus, uma igreja, debaixo de uma árvore. Lugares que só precisam do professor e o ouvinte para haver aula.
O troféu do professor é um aluno que vence os obstáculos de um vestibular ou um concurso qualquer, também quando o vê constituindo família ou com ideias de um verdadeiro cidadão. Tudo isso fazem valer a pena seu trabalho.
Dedico este post ao meu estimado aluno Netinho por ter conseguido passar no vestibular, afinal todo seu esforço foi recompensado. E àqueles que não conquistaram esta oportunidade desta vez, digo para não se preocuparem, pois o amanhã poderá trazer novas esperanças. É importante não desistir.
Em minha trajetória escolar fui reprovada na 8ª série (9º ano) em ângulos, parte da matemática que por ironia do “destino” eu mais curto hoje. Por que ninguém me disse que eu poderia construir uma casa medindo os ângulos!? O que ontem foi difícil, hoje ou amanhã poderão ser marmelada.
Nada como um sol depois da chuva, concordam? Beijos para todos e durmam com Deus. 


sábado, 5 de janeiro de 2013

Da casa pobre à casa rica



Depois de ter aprendido as durezas da vida em uma casa simples fui morar na melhor casa da rua. A casa que todos sonhavam em ter. Não era uma mansão, mas para os moradores daquela época uma casa de alvenaria rebocada era luxo.
Nós já estávamos morando de aluguel na mesma rua e onde era casa de taipa estava sendo construída uma casa de alvenaria. Os fundamentos da casa estavam sendo erguidos quando meu pai teve conhecimento que a melhor casa da rua estava à venda. Conversou com o dono que queria vender a casa a todo custo, pois o inquilino que morava lá não estava pagando o aluguel e também não queria desocupar a casa. O dono da casa com medo de perder a casa ofereceu-a por um preço abaixo do valor real.
Meu pai endoidou para comprá-la, pois o preço era bastante atraente. O problema era só se livrar do inquilino. Meu pai foi falar com o casal que ocupava a casa, o mesmo não fez menção de desocupá-la. Meu pai que era um “pouco” chato disse: _ Então não vão desocupar a casa, né? Vou dar três dias para desocuparem a casa, se não saírem terei que entrar com minha família na casa, pois estamos morando de aluguel. Vamos morar juntos até que você saia e se achar ruim dê parte na delegacia, tenho certeza que o delegado vai ser a meu favor.
Bem, a conversa foi mais ou menos assim. Dois dias depois o inquilino saiu nas pressas da casa. Acredito que ele não quis morar com o chato do meu pai, minha mãe, seis filhos, um cachorro vira-lata e um gato.
Lembre-se amigos, não é a casa que moramos, o carro que possuímos, a faculdade, patentes, medalhas, troféus que nos fazem seres humanos especiais, e sim nosso caráter. Por nossa honra sem mácula devemos fazer o possível e impossível.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Um percurso de 365 dias



Estamos aqui para cumprir nossa missão, cumprindo metas, atingindo objetivos. Enquanto nosso planeta cumpre a sua missão temos 365 dias para cumprir a nossa.
Desejo a todos leitores deste singelo blog um ano cheio de esperança e fé no Senhor. Aos meus alunos coragem, aos colegas de trabalho saúde, aos irmãos na fé fraternidade, aos familiares amor.
 Um 2013 com os pés no chão é o que desejo a todos!